Depois de um agradável jantar, que acabou por se tornar literário quando os estômagos ficaram mais confortadinnhos com a sopa de cação, lá rumámos até à nossa BPE.
O Grupo de Leitura estava enorme! Éramos para aí uns vinte e cinco, o que contrastou com o mais recente número de alfuência às sessões regulares do Grupo. O José Luís Peixoto, como sempre, foi de uma simpatia extrema. As perguntas às vezes eram sobre o livro, às vezes sobre "os mistérios da criação literária"... Os comentários foram todos elogiosos, como seria de esperar. E deixo a quem ainda não leu o livro uma dica: Cemitério de Pianos fala-nos sobre a ternura...
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